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Música

Histeria Coletiva

Histeria Coletiva é um grupo de Rap composto por S.O.S. Waldir e Fernando. Ulizando a música como ferramenta de manifesto e protesto.

François Muleka

François Muleka é musico brasileiro, filho de africanos, que faz música no brasil, para todo mundo. Com influencias inescapáveis da música brasileira, dos hits enlatados americanos e da música tradicional africana, o compositor mistura melodias assobiáveis com um jeito percussivo de tocar o violão, fazendo o que chama carinhosamente de batuquinhos .O show é um convite a um passeio por influencias musicais diversas, sorrisos de vários dentes... um brinde à calma e à pressa, sem preferência especial nem por um nem por outro. Para apresentar suas composições e as de seus parceiros, conta com um grupo seleto de amigos de vida e de som que participam seja no palco seja em pensamento. O resultado, vale a pena conferir.O repertório é composto por suas próprias canções e alegremente decorado conta com parcerias como as de João Amado, Martin Cohen, Gabriel Veppo, Silvio Mansani, Mani Carneiro e Taynah Nunes.

 

http://www.francoismuleka.com/

Francisco, el Hombre

 

Francisco, el Hombre é sinônimo de uma corrente musical nômade e transcultural em forma de banda. O projeto musical nasceu a partir dos irmãos Sebastián e Mateo Piracés-Ugarte, que cresceram viajando pelo mundo, acompanhados dos seus instrumentos. Fazendo das estradas das Américas, Europa e África seu estúdio, os irmãos Piraces-Ugarte encontraram sua base irradiadora no bairro universitário Barão Geraldo em Campinas - SP. Ali o que era um esboço  musical incorporou novos integrantes (Juliana Strassacapa, Andrei Kozyreff e Rafael Gomes), concretizando-se em uma banda madura e estável, cujo som foi lapidado junto a um público multicultural, eclético e ávido por descobrimentos musicais.

Neste ambiente a banda Francisco, el Hombre ao ser indagada sobre em qual estilo musical está fundamentada, batizaram o seu gênero como Pachanga Folk, uma combinação babélica de sonoridades tradicionais e regionais latino-americanas cantada em espanhol com sotaque brasileiro, português com sotaque latino e inglês a la mexicana. Suas produções mais recentes ganharam ainda novos temperos que os músicos andaram experimentando em suas viagens como côco, cumbia, maracatu, salsa, samba e sopros de ciranda - a vocação natural desta formação musical é viajar,  como diz em "Minha Casa" uma das suas principais canções do grupo "Essa casa é passageira como o meu corpo e quando não a quiser mais. Minha vida estará na minha mochila e o meu corpo se desfaz. O meu lar encontrei nas pessoas que amei".

Em 2012 Francisco, el Hombre foi tema de um documentário produzido pela Pulse a Nova Música que conta a origem e o surgimento transcultural da banda. Sucederam ao lançamento do documentário uma série de shows em Campinas com bandas de destaque internacional, tal como Perota Chingó (Argentina) e Chinoy (Chile). O seu primeiro EP veio a luz trazendo faixas rock com pitadas latinas. Recentemente lançado, o mais novo EP La Pachanga, traz uma inversão onde partindo das sonoridades latinas regionais flertaram com o rock. O disco gravado nos estúdios da Red Bull em São Paulo foi mixado e masterizado nos EUA.

Francisco, el Hombre, cujo nome foi inspirado em um lendário personagem popular da cultura colombiana que saía pelas ruas tocando acordeão, transita com suavidade pelo formato acústico e elétrico, levando para o palco a fluidez de uma musica nutrida pelas suas experiências pessoais e um sentimento universal latino-americano. A formação já dividiu palco com artistas renomados como Max Berrú (Chile), Chinoy (Chile),Teco Martins (Brasil), Perota Chingó (Argentina), Congo (Uruguay), R Sigma, (Brasil), Milongas Extremas (Uruguay), Banda Uó (Brasil), Javier Barría (Chile), Sugar Kane (Brasil), Bonde do Rolê (Brasil) e muitos mais.

 

MAIS INFORMAÇÕES, VIDEOS E EP:

http://www.noize.com.br/exclusivo-lancamento-francisco-el-hombre-ep-la-pachanga-entrevista/

Nebula Dogs

 

A Nebula Dogs é uma banda indie alternativa progressiva psicodélica, que surgiu em Florianópolis, no início de 2012. O grupo possui um repertório de músicas próprias, que embora influenciadas por bandas com uma veia psicodélica, buscam a diversidade sonora agregando elementos e levadas de outros estilos como blues e jazz.

 

No ano de início da banda, foi lançado o single “The Ballad of Cosmic Jack“, juntamente com a SIC Music (selo independente de Florianópolis). Após o lançamento do single, foram feitas apresentações em locais de festas e eventos na região de Florianópolis. Depois desta etapa, já na metade de 2013 iniciram as gravações e produção do álbum de estréia, “Liquid Dreams“. Trata-se de um álbum conceitual que ao longo de suas músicas parte de uma alegoria para simbolizar a trajetória cronológica de uma vida.

 

Segue abaixo o link para ouvir e baixar:

http://www.youtube.com/watch?v=nOcKsHhHDr8
https://soundcloud.com/nebula-dogs/sets/liquid-dreams-full-album
https://www.facebook.com/NebulaDogs?fref=ts

Teatro

teatro

Teatro Peabiru

 

Um cortejo, cantos, viola, pandeiro e fé, a atenção do espaço é convocada, que os caminhares parem e a reflexão inicie, que possamos ver de longe onde estamos. O mundo é bom ou mau? Quando os argumentos se perdem, uma história é lembrada. “Aquilo era só índio e bicho, lá no fundo do sertão” mostra um pedaço de vida de dois sertanejos em algum sertão entre o bem e o mal, onde os dois lados se fundem a tal ponto que não podem ser mais divididos. A Folia vai começar!

 

O Peabiru Teatro nasceu junto à peça-brincante “Aquilo era só índio e bicho, lá no fundo do sertão”. Trabalho iniciado dentro das salas de ensaio do curso de Teatro da UDESC no segundo semestre de 2013, como um projeto extra-curricular e que pouco depois ganha às ruas de Florianópolis.
Paralelo à criação do trabalho, emergiu de seus criadores a vontade de uma viagem pela América Latina com o teatro. Nesta viagem iniciada em janeiro de 2014, o trabalho é apresentado como carro-chefe do grupo, levado pelos cantos e encantos desta América. Junto a isso, a pesquisa sobre as festas e tradições populares se mantem.

O nome do grupo veio do Caminho do Peabiru, que segundo historiadores eram trilhas que ligavam a Ilha de Santa Catarina, atual Florianópolis -cidade natal do grupo- até Cusco, no Peru. Este caminho ligava o Atlântico ao Pacífico, e era realizado inicialmente pelos índios sul-americanos. Posteriormente foi utilizado por exploradores do Velho Mundo, como Aleixo Garcia e Alvar Núñes Cabeza de Vaca, nas primeiras décadas do século XVI. Em tupi, Peabiru significa Caminho.
A caravana do Peabiru Teatro partiu de Florianópolis e pretende percorrer novos caminhos da cultura latino-americana. Re-descobrindo novos modos de arte, no encontro e no viver junto.

 


Ficha Técnica
Brincantes: Ribeirão e Da Costa
Sonoplastia: Paulo Daí
Dramaturgia: Vitor Ribeiro e Renato da Costa
Figurinos: Greco
Direção: Coletivo Peabiru Teatro

Cabaret Casa de Tolerância

Concebido durante a disciplina de Direção Teatral I e II do curso de Artes Cênicas da UDESC, o Cabaret Casa De Tolerância envolve o público numa atmosfera de Night Club, com performances burlescas de Strip-tease, vinhetas musicais e discursos políticos.O burlesco é a origem de algumas modalidades teatrais como o music hall, o vaudeville, o teatro de revista e o cabaret.A proposta do diretor é reinventar este gênero, chamando a atençãopara determinadas questões socioculturais como exploração de mão de obra, hípersexualização da mulher, machismo, homo afetividade, religião e carnivorismo.O Cabaret Casa De Tolerância desenvolve sua pesquisa a partir datransfiguração da imagem do corpo correto, utilizando para isso, elementos da cultura pop, performance e teatro de revista. A polêmica dos temas, a radicalidade da exposição e a nudez busca provocar questionamentos aos atores e aos espectadores.

Meu nome é Gal

 

Meu nome é Gal conta a história de uma mulher negra, que sente desde pequena a dura e pesada dor da opressão por causa do seu lindo tom de pele.

 

A performance usa linguagem teatral e musical para falar de grandes e atuais problemas da sociedade.

 

A luta contra o machismo, o preconceito e o racismo são a base do projeto.

Concepção, seleção dos textos, músicas e performance: Alisson Airam

Direção: Leonardo Ribeiro Brandão

Violão e direção musical: Benedikt Mensing

Produção: Maíra Wiener

Realização: Coletivo Urucubaca

 

visuais

Artes Visuais

Dança

danca

Abayomi é um grupo aberto de pesquisa em danças e músicas de matrizes africanas dentro da Universidade Federal de Santa Catarina. Surgiu da proposta de um músico (Erik) e uma dançarina (Simone) que há anos (desde 1998) vem desenvolvendo e se envolvendo com estas práticas e corporeidades. O grupo se reúne semanalmente nas aulas de dança e música, prezando pelo trabalho integrado entre ambas linguagens, pela vivacidade e soltura dos corpos e reverência a cultura africana ou afro descendente.

Abayomi

Mostra de Dança

Dia 14/05 no Espaço II do CEART (UDESC), turno noturno.

 

Intenção do espaço: com a presença de grupos convidados este será um espaço para apresentação de trabalhos coreográficos e exercícios cênicos. buscando a troca direta entre os artistas e o público, após as apresentações teremos um bate papo sobre as questões em tema nos trabalhos realizados,

 

1) IEA UM – Grupo de Sapateado
Coreografia: Quatro por quatro / Criação coletiva
Grupo experimental de sapateado que tem como sede a Garagem da Dança e busca promover o sapateado em Florianópolis, através de coreografias produzidas pelos mesmos e apresentações em todos os espaços artísticos possíveis.

2) Marina Mano - Sapateado
Coreografia: Um pouco de mim / Coreógrafa: Marina Mano

3) Garagem da Dança - Contemporâneo
Coreografia: Ecos da Mente / Coreógrafa: Luane Pedroso

4) South Flavor - Cenarium Escola de Dança - Danças Urbanas
Coreografia: Você deve estar pensando o que você tem a ver com isso? / Coreógrafo: Guilherme Fant
Improviso e pesquisa corporal a partir da música “Nego Drama/ Racionais”, recitada trazendo a discussão sobre o racismo e as questões sociais que envolvem o
tema.

 


5) South Flavor - Cenarium Escola de Dança - Danças Urbanas
Coreografia: Remoto controle / Coreógrafos: Guilherme Fant e Julia Milan
Grupo de danças urbanas que busca a experimentação das danças urbanas de maneira contemporânea, buscando novos lugares musicais e coreográficos.

6) Cia Nando Berto - Dança de Salão
Coreografia: Circunstâncias / Coreógrafo: Nando Berto
Com base nos conceitos da Dança de Salão, "Circunstâncias" traz para o palco os encontros e a descoberta do amor.

7)LAUT! - Danças Urbanas
Coreografia: [BLIND]AGEM / Criação Coletiva
Pesquisa do grupo sobre as consequências causadas a partir a ausência da visão, vulnerabilidade,
sensibilidade, equilíbrio, confiança e etc.

Oficinas

oficinas

Acrobacia em Tecido

 

"A acrobacia aérea em tecido é uma atividade de origem circense que envolve diversas dimensões, como por exemplo, a dimensão artística, cultural e terapêutica trabalhando uma diversidade de elementos e técnicas. O corpo é nossa principal ferramenta, dessa forma, a oficina consiste no trabalho com a expressão corporal e conhecimento das potencialidades do nosso corpo. A acrobacia é uma arte de experimentação, dependendo de elementos como autoconhecimento e autoconfiança para execução técnica e estética dos movimentos propostos. Sou Mariana, (quase) psicóloga, entusiasta da arte, principalmente circense, que acredita e propõe a acrobacia aérea em tecido como recurso arteterapêutico." Mariana de los Santos

The Clown

 

Sobre os autores: Arthur Rogoski Gomes, 19 anos, estudante de Teatro na Universidade do Estado de Santa Catarina, iniciou na pesquisa de Clown no ano de 2009 com a Professora e Palhaça Michelle Silveira da Silva na Cidade de Chapecó, Santa Catarina.

Michelle é autora da primeira revista de Palhaços do país nomeada Palhaçaria Feminina que está caminhando para terceira edição e também atua como a Palhaça Barrica.

Com ela, Arthur desenvolveu o Palhaço Barril, apresentando por palcos de Chapecó e região espetáculos como Cabarét dos Palhaços e Cabarét dos Palhaços - a produção. Com o Clown, participou de eventos de grande, médio e pequeno porte, como feiras de agronegócios, formaturas, casamentos,  divulgações em televisão, jornais e revistas. Participou de oficinas com mestres como Esio Magalhães e Pepe Núnes.

Sobre a oficina: Título: iniciando a palhaçaria.Carga horária: 3 horas (9h – 12h)

Objetivos: descobrir o palhaço que existe no (a) participante, desenvolvendo assim o corpo do (a) mesmo para que possa utilizá-lo em beneficio desta arte. Impulsionar que este (a) individuo (a) esteja sem bloqueios corporais, podendo assim aceitar esse corpo e descobrir-se um Clown majestoso (a) e puro (a) durante a pesquisa. Trabalhar sua comicidade e prepará-lo (a) para o jogo da improvisação cênica.

Metodologia: utilizarei exercícios de Viola Spolin para o trabalho da improvisação e também exercícios de vivência em cursos e oficinas de Clown. Jogos que facilitem a integração do grupo e assim possam crescer juntos. Cada exercício será proposto com base em pesquisas práticas que eu Arthur já participei durante esse processo de aprendizado do meu clown.

Público alvo: adolescentes acima de 15 anos e adultos até 30. Pessoas que nunca tiveram contato com a arte da Palhaçaria e pessoas que já usufruíram desta arte. Participantes com experiência básica em teatro, bailarinos, cantores e performers.

Número de Vagas: 20 participantes

Atividades da oficina:

- Conteúdo explicativo sobre o Clown (história básica);

-Exercícios de preparação do tônus muscular, que envolvem o alongamento, equilíbrio, força e flexibilidade, fatores importantes para a construção de um corpo mais consciente e preparado onde utilizarei durante a oficina de Clown;

-Jogos de improvisação;

-Jogos de agilidade;

-Jogos de criação de gag's (cenas solo, em duplas, trios e em grupo);

-Jogos de descobrimento de espaço e transformação de objetos;

-Jogos para desenvolver o olhar do clown, seu jeito de caminhar, de sentir, de brincar.

contacao

Contação de Histórias

O sonho de Natanael

 

O Sonho de Natanael conta a história de um menino pobre, engraxate,que sonha em ter uma escola. Na fantasia que se cria, nosso personagem viajapor um universo de sonhos que dão vida a essa escola. Seus sonhos saem dedentro de um baú mágico e são ilustrados de forma lúdica e divertida por doiscontadores que usam objetos, brincadeiras e músicas para conduzir a história.Sonoplastia e música são feitas toda ao vivo, trazendo cantigas de roda,cirandas, toadas, e muitos jogos infantis que fazem parte do imagináriocoletivo.

Audiovisual

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